4 de agosto de 2011

E quem disse que ser o “reserva” é totalmente ruim?

Ser colocado em segundo lugar, ou como uma opção de emergência, com certeza não é a maior vontade de qualquer pessoa. Mas se levarmos esse pensamento de uma modo impessoal e totalmente positivo; podemos acabar chegando em um resultado bem diferente. Não estamos falando de ficar no banco de reservas em um jogo, ou em uma oportunidade de emprego. Dessa vez é algo totalmente pessoal.

Ser deixado por uma outra pessoa, ou ser o “outro” enquanto o seu parceiro(A) tem algum tipo de compromisso sério com outra pessoa; e várias outras derivações que possam ser derivadas desse pensamento.

Mas ao todo não é completamente ruim (desde que você também não queira um relacionamento). Ser chamado em ocasiões totalmente carnais, sem necessidade de uso dos sentimentos, e um prazer momentâneo livre de compromissos, são alguns dos atrativos. Pois nem sempre sair com uma pessoa já compromissada, é certeza de “não compromisso”, já que muitas pessoas estão insatisfeitas com o atual parceiro(a). Como também parte das complicações, já que em algumas várias vezes, todos esses atrativos acabam se tornando sentimentos, e levando a vários problemas.

Só que quando se fala em ser o reserva em um relacionamento, ou quando se acaba por ter sentimentos envolvidos, a partir desse momento as coisas começam a ficar realmente complicadas. Pois saber que você é aquele que é lembrado quando não sobra nenhuma outra opção, ou quando a outra pessoa não tem nada melhor pra fazer.

Colocando as 2 situações em paralelo, vemos que uma mesma situação pode ser totalmente diferente, ela pode ser em um momento totalmente ótima, como uma das piores situações que se pode encarar. Tudo isso dependendo de quem está envolvido quanto dos sentimentos estão inclusos nessa mesma situação.