25 de maio de 2011

P.A Uma escolha as vezes complicada.

Sair sem envolvimento algum com alguém é um desejo de vários e medo de muitos. Talvez por se sentirem usadas, ou simplesmente pela necessidade de ter que acordar a lado de UMA pessoa.
Mas até que ponto essa relação funciona? Será que sempre as 2 partes envolvidas estão a favor de todos os acontecimentos?

Sentar, discutir, aceitar e ser P.A de alguém pode ser extremamente divertido, como também pode ser complicado, chato e em alguns casos até comprometedor. Já que a pessoa tem sempre que se contentar em ser o segundo, ou simplesmente: O RESERVA.

Infelizmente essa não é a parte mais complicada de tudo, a coisa realmente fica difícil quando um dos 2 envolvidos começa a confundir as coisas, e a envolver sentimentos; normalmente algo que era lindo se transformar em uma sessão de momentos chatos, ou simplesmente uma paixão. Se for paixão, ótimo... você saiu de um encontro totalmente ocasional para algo “sólido”. E quando não é paixão? E tudo que um dos dois queria era apenas aproveitar o momento??

Não existem regras que ditem exatamente como tudo deve acontecer; mas simplesmente mesmo que sem querer, na grande maioria das vezes acabamos ver um dos lados se apaixonar perdidamente e com isso afastando totalmente o outro.

Será que com tantas mudanças que já tivemos nos últimos anos, ainda não aprendemos a separar a paixão do tesão? Ou temos que por as duas para andarem juntas?

Dica:
Se você já foi, pretende ser ou é P.A de alguém, aprenda a definir bem até onde cada um dos 2 quer e pode ir. E como funciona a exclusividade entre vocês.

PS: Não sei como eu colocaria P.A no feminino, daí pra ficar mais simples e direto, deixei do jeito que está, mas a regra é válida para os 2.

8 de maio de 2011

Quando um beijo, realmente não importa nada.

Algumas vezes, sair com alguém é algo realmente interessante; como também é uma das nossas piores escolhas. Talvez aquela garota linda, beije horrivelmente mal; ou simplesmente você não consiga manter uma conversa decente com ela por 5 minutos.

Mas a companhia não vem ao caso nesse momento, já que o objetivo principal é exatamente o que acontece depois de você ter saído e ficado com alguém.

Quem nunca se sentiu completo apenas com a presença de alguém? Mas será que a outra pessoa também se sente completa com a sua presença? Ou você é apenas mais “uma pedra no sapato”? 

Entender o ser humano é algo extremamente complicado; e tudo fica bem mais difícil quando se trata de entender alguém do sexo oposto, pois as vezes aquele abraço que você achava apaixonante, é apenas um abraço de conforto; aquela ligação de madrugada, era pra te pedir um favor e não pra te ver; ou simplesmente aquele beijo foi somente um beijo, nenhuma demonstração além disso.

 Mas a que ponto tudo isso se torna claro para ambos? Será que é realmente preciso chegar na pessoa e ser sincero? Perguntar o que se passa, e os interesses? Ou simplesmente deixar o tempo responder todas as dúvidas?

Não é fácil se abrir, e definir “regras” antes de todo acontecimento; mas também é bem mais complicado pensar em todas as consequências e todos os bens que cada ação pode trazer, já que boa parte delas acabam por acontecer sem o nosso consentimento.

Talvez aquela garota que você encontrou na boate, e não rolou clima nenhum possa ser uma ótima alma gêmea para você; como também, sua namorada de 5 anos pode ser a pior companhia que você pode escolher por ter ao seu lado. 

Entender o que o outro fala é fácil, o difícil mesmo é saber se isso é realmente verdade; e se aquele beijo realmente teve algum sentimento envolvido, ou simplesmente... Se aquela pessoa que está com você é realmente mutua ao que você tem por ela.

1 de maio de 2011

Sexo oral... uma brincadeira talvez não tão gostosa...

Não vou falar de como ele deve ser feito, e de que maneiras deve ser feito. E sim, das censuras e pudores que envolvem esse “simples ato”.

Assunto as vezes considerado meio complicado por alguns, e bastante misterioso para outros. De certo modo, é algo bastante simples, desde que visto, aceito e feito da maneira correta.

Não deixando de lado, ainda todo aquele preconceito e os pudores envolvidos, os quais muitos ainda tem medo hoje em dia. Diga-se de passagem, que em muitos dos casos não é somente medo, mas nojo, e várias outras coisas envolvidas que não precisam ser citadas nesse momento.
Grande parte das garotas prefere fazer do que receber, muitas afirmam por não alcançarem o prazer total com o sexo oral; sendo que da grande parte das que preferem tanto receber, quanto fazer admitem sempre ter gostado, e com isso alcançam mais facilmente o prazer.

As vezes o medo consegue superar bastante a curiosidade, medo tão grande quanto os quais cercam as vezes o prazer próprio; nesse momento chegamos a questão “se não podemos dar prazer a nós mesmos, como vamos poder oferecer esse prazer ao nosso próximo?”

Pois não adianta criar várias reclamações, falando que o sexo não está bom; e que o seu parceiro(a) não lhe dá prazer. Somente reclamar não vai fazer nada disso mudar, muitas das vezes o problema pode ser exatamente o que você faz ou o que você espera que seja feito entre 4 paredes.

Tem curiosidade, e sabe que talvez vá ser bom. Deixe suas censuras de lado por alguns momentos, e tente conhecer melhor os prazeres que o seu parceiro (a) tem a oferecer.
PS: Texto indicado e enviado por Amanda (via email)

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