27 de junho de 2011

Ciúmes nas horas e situações “erradas”

Sair com alguém nem sempre é certeza de algo, algumas vezes com sorte você consegue um telefone, um beijo na testa; com pouca sorte um beijo mais detalhado e demorado; e com muita sorte pode acabar conseguindo todos os extras que vem junto.

Mas quando conseguimos passar dessas fases, e temos algo realmente interessante que pode ser chamado por vários nomes: rolo, ficada, namoro, e outras maneiras que nem eu lembro como se escreve.

Depois disso começamos a nos preocupar a se envolver, e alguns poucos casos tentar manter tudo isso em um “circulo fechado”. 

Agora complicado mesmo, é quando isso acontece bem antes de tudo; como evitar e entender o ciúmes que vem antes da hora? De um relacionamento? Ou de pelo menos uma troca de telefones?

É complicadíssimo conviver, entender e aceitar isso em condições normais (entre pessoas que estão em um relacionamento fechado), agora imagine tudo isso dentro de algo que acabou de acontecer? Você nem sabe o “sobrenome” da pessoa e já está querendo colocar etiqueta de propriedade?

Não sei como explicar isso ou resolver. Mas deixo o seguinte pensamento:

"Só tem ciúmes aquele que acha que alguém (algo) é seu..."

15 de junho de 2011

E quando o não. Realmente quer dizer Não?

Muito se ouve falar sobre isso. Que algumas pessoas dizem não, na esperança que você insista mais um pouco; ou aquela negação que foi feita era pra ser interpretada totalmente ao contrário.

Mas quando nenhuma das opções anteriores é válida. O que acontece? Ou melhor, o que fazer?

Não é fácil pra ninguém receber um espere, ou no pior dos momentos receber um Não. Isso com certeza acontece com todos, em algum momento da vida você acabará por ouvir essa palavra (em alguns contextos não muito bons).

É difícil interpretar todo o mistério que pode envolver essa palavra, desde o contexto, momento, a pessoa que pronuncia; até outros fatores que não foram possíveis pensar no momento. Mas além de tudo, como conseguir entender o que tudo isso quer dizer para você?

Seria uma porta fechada? Uma chamada de atenção? Um aviso? Ou simplesmente um sinal que você deve recomeçar?

Muitas dessas perguntas poderia ser facilmente respondida, com apenas alguns pensamentos. Ou melhor; uma análise de pensamento.

EX: Será que você fez a pergunta no momento certo? Ou no local correto?

Esse é um assunto muito detalhado pra pensar, mas apenas o fato de saber que é algo que você pode esperar acontecer; é sempre bom estar preparado.

PS: Não tem muito em comum com os textos que já foram escritos. O assunto é legal, então não custa nada gastar algumas linhas com ele.

14 de junho de 2011

Como uma data faz tanta diferença?

Vemos quanto as pessoas mudam em datas especificas... Não só as pessoas mas todo o ambiente em si, as decorações ficam diferentes, culinária, roupas e com isso muito do que pensamos e queremos começa a mudar também.

Não sei se é em uma tentativa de nos encaixarmos no comum, ou no fato de aproveitarmos a oportunidade de colocar para fora muito do que queremos e pensamos.

Quando chegamos perto do natal, é fácil ver o clima pacifico fazer parte do dia-a-dia das pessoas. A mesma coisa acontece quando é carnaval, ano novo... E em alguns casos o Dia dos Namorados.
Dia pelo qual acabamos de passar. E o qual seria interessante gastar algumas linhas sobre esse assunto.
O Dia dos namorados, uma data para alguns a mais feliz do ano, para outros a data mais deprê de todos os tempos, e para muitos apenas outra data no ano. O comércio lucra bastante com toda essa paixão. Não se esquecendo de comentar que as derivações do romance estão entre os comércios mais rentáveis de todo o mundo.

Mas além de todos os presentes, das datas em si. Não podemos esquecer do que esse dia representa. Pros namorados é um dia para comemorar a companhia de quem gostamos, e para os solteiros? O que comemorar? O fato de estar só e poder ser feliz com isso? Ou simplesmente por alguém estar comemorando esse dia com alguém que você gostaria de estar?

Talvez se alguns dessem menos importância às datas e mais importância aos motivos das comemorações; com certeza poderíamos ter comemorações melhores. E alguns não estariam tão pra baixo depois de um dia como esses.

Idéia do texto enviado pela Amanda M.; que não quer que o twitter e nem o email sejam divulgados