15 de dezembro de 2010

Um novo amor a cada dia...

Agora de noite tava lendo mais um pouco uma das biografias da Marilyn Monroe, e um dos textos citados me chamou a atenção:
“Os homens que pensam que uma mulher com um passado amoroso diminui o seu amor por eles, geralmente são estúpidos e fracos. Uma mulher pode trazer um novo amor a cada homem que ama, desde que não existam muitos.”

Me fez refletir e aproveitando a reflexão, acabei por escrever esse assunto; será que a felicidade só é encontrada em uma relação a dois? Uma relação fechada? Que o amor que a mulher tem pelo homem ou que o homem tem pela mulher é único?

Hoje temos vários paradigmas da sociedade, e um deles é a monogamia. De acordo com o dicionário Michaelis, monogamia quer dizer: “Estado conjugal em que um homem desposa uma única mulher ou uma mulher um só marido”. Ou seja é a união que estamos acostumados a ver aqui no ocidente. Mas será que esse tipo de união realmente hoje em dia deixa a todos felizes?

O número de divórcios cresce a cada ano, antigamente era coisa rara ver um casal se divorciando. Será que antigamente pelos valores serem mais “altos” os pudores/censura da sociedade faziam as pessoas serem mais comportadas? Não existia traição naquela época? Todos eram felizes com o que tinham pra ‘comer em casa’?


Acho que a felicidade, e o amor estão descritos de maneiras bem diferentes para cada um.

E que talvez não devemos cobrar um relacionamento sobre uma regra de todos.

Uso a frase citada no começo “Uma mulher/homem pode trazer um novo amor a cada homem/mulher que ama, desde que não existam muitos(as)”.

Ou simplesmente, o amor pode ser visto de várias maneiras diferentes. E com pessoas diferentes, desde que elas não sejam muitas.


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