21 de janeiro de 2011

Podemos viver só de interesse?

Depois de semanas sem criatividade alguma, com 4 posts totalmente inacabados. Acabei por conseguir tirar algumas idéias novas...
E creio que até sábado teremos alguns assuntos legais...
Anyway, vamos ao que interessa:


Quem nunca ouviu falar de alguma Maria Gasolina? Maria Palheta? Maria Baqueta e afins?
Não adianta falar que não existem mulheres interesseiras, porque todos nós sabemos que elas existem. E com certeza, já devemos ter esbarrado com alguma, ou se não... Mais cedo ou mais tarde, iremos encontrar com uma delas.

Algumas são simples, são inteligentes, bonitas, falam super bem; de inicio podem até falar sobre ter um relacionamento futuro, e várias coisas desse tipo, você nunca sabe o que elas realmente querem, ou o que estão pensando (tudo bem que independente disso tudo, quase nunca sabemos o que elas querem, ou o que elas pensam) ; e quando você acaba por perceber... É TARDE DEMAIS.

Alguns podem falar que isso é preconceito, ou simplesmente boatos que ouvimos por ai. Mas creio que tudo isso vai muito além de todos esses pensamentos. Talvez elas não comentem isso na nossa frente; enquanto nós analisamos os detalhes corporais, a voz, cheiro, o rendimento entre 4 paredes e afins... Algumas delas estão pensando em qual carro você tem, quanto tem no Banco, ou simplesmente se você toca bem, se sua bateria ou guitarra é bonita e se seus cabelos são grandes o suficiente.

Alguns dias atrás, eu estava conversando com uma conhecida minha; ela estava ficando com um cara, que não combinava nada com ela. A garota falou que ele estava pra entrar num ótimo emprego, e que de qualquer maneira ele estava em um emprego mediano, e isso poderia lhe conceder vários presentes.

Ok, falei anteriormente sobre as aparências. E o quanto em média elas tendem a durar.

Agora, será que só os interesses são suficientes para alimentar uma relação?
Será que a paixão pode ser alimentada somente por reais, restaurantes, presentes?

Muito se houve falar sobre se você vê sua mulher com raiva, é só emprestar o cartão de crédito para ela.
Eu deixo a seguinte pergunta: Será que é só disso que elas precisam pra viver?



Um comentário:

Ariiiane ;* disse...

OBS: Já sabe que eu nao escrevo pouco neé? Se tiver com preguiça, lê outra hora, xD

Começarei pelo fim.
"Muito se houve falar sobre se você vê sua mulher com raiva, é só emprestar o cartão de crédito para ela.
Eu deixo a seguinte pergunta: Será que é só disso que elas precisam pra viver?"
Não, não é só disso... As vezes essa é a última coisa do que precisamos. Não serei hipócrita a ponto de dizer que nao gosto de presentes e muito menos de gastar, eu amoo! Mas a questão é que os homens em geral (não todos, please) acham mais fácil dar um cartão de crédito pra mulher passar a tarde no shopping enquando ele assiste o Brasileirão, com um engradado de cerveja do lado e alguma comida na cozinha. Não me entenda mau, eu adoooro futebol, mas a situação citada é mais verdade do que eu gostaria que fosse.
Muitas vezes, o que a mulher quer é apenas falar e ter um ouvinte, aquele que ela escolheu como homem dela, o que ela divide os lençóis. E como aparentemente é quase inexistente o compartimento para escutar conversas femininas no cérebro de um homem, uma saída muito válida é emprestar o cartão de crédito para a mulher ( o que pode geral uma dor de cabeça enorme quando a fatura chegar, mas aí já é outro problema...). A questão não é se só isso importa, a questão é se vocês homens, podem nos dar o que realmente precisamos.
Acho que essa história de maria-gasolina e etc, existe de fato, mas também existem aquelas mulheres que apenas derretem-se ao ouvir um carinha tocando violão e cantando qualquer cantiga. Seria interesse ? Eu curtir, gostar e sentir-me atraída por uma atividade que você exerça bem (ou nãoo) faz de mim uma interesseira? Na minha humilde opinão, não.
Existem casos e casos, opniões e opniões, mas o fato é que muitas vezes nós(mulheres)somos mau-compreendidas. Outras vezes, porém, nem tanto! ;)