27 de julho de 2011

Quem disse que todas elas são iguais?

Pegue uma pergunta, por mais simples que seja e pergunte para 5, 10, 20 ou 50 garotas. Algumas terão as mesmas respostas, como outras te responderão algo totalmente diferente.

E dependendo da pergunta, com certeza podemos obter resultados realmente impressionantes. Talvez aquela garota que pensamos que ela poderia responder X, ela pode aparecer com uma resposta totalmente diferente.

Se em uma pequena pergunta de resposta direta já podemos ver essa clara diferença, agora imagine em textos, respostas longas ou simplesmente em um comportamento a longo prazo? E quanto isso pode fazer diferença em uma resposta que é dada. Talvez aquele elogio que você fez a uma garota ontem, se você falar o mesmo elogio para outra, pode acabar saindo com um olho roxo.  Daí chegamos a pensar, como escolher ou saber exatamente o que falar, pra quem falar e quando falar?

Não existe um mapa ou dicionário que nos explique como funciona isso. É outra das coisas complicadas da vida; na verdade acho que a cura da AIDS vai ser descoberta do que a humanidade conseguir entender a cabeça das mulheres. Sabemos que todos são diferentes, tem seus modos, vícios, usos... Mas quase sempre podemos encontrar e ver um padrão nisso tudo.

Mas agora quando falamos em tentar fazer uma linha de pensamentos femininos, acabamos por ver que ela nunca vai ser uma linha. Talvez um caminho com várias saídas, mudanças repentinas de opiniões e afins.

No próximo texto falaremos melhor sobre essa pesquisa. E sob alguns dos resultados obtidos.

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