2 de julho de 2011

Bom relacionamento e confiança... ambos se completam?

Sair com alguém, ter um encontro; ou simplesmente aceitar alguém em algum compromisso “pseudo conjugal” é algo comum a quase todos.

Dizem que todo mundo sente a necessidade de algum tipo de compromisso, seja ele rotulado ou algo apenas levado pelo tempo. Até as pessoas com mais orgulho de ser solteiras com certeza são meio que compromissadas com alguém, se não for em um instante é algo antigo. Como dizem: “para a pessoa ser um bom canalha, ela tem que ser apaixonada em alguém”.

Claro que temos as exceções, aqueles realmente desinteressados ou saindo de uma recente paixão. Mas esses não são o objetivo direto do assunto. Então vamos pula-los.

Para todo e qualquer tipo de relação tem que se existir uma conversa, acordo, ou simplesmente confiança. Não somente confiança no que se escreve, se faz ou se fala; e sim no que o próximo pode estar a pensar, ou querer fazer; o que pode prejudicar toda e qualquer relação. Pois não adianta ter uma relação que só funciona enquanto estamos de frente a ela. Não é somente a promessa e o pedido de “confie em mim” que vale. Talvez a outra parte não esteja a fazer ou falar nada de errado, ou que abale a confiança.

Mas será que somente isso é suficiente? Será que essa relação funciona tão perfeitamente internamente quanto externamente?

Porque falar: “eu confio em você”, é muito fácil... Difícil mesmo é confiar no próximo.

Também não esquecendo que algumas vezes apenas uma frase, um número, ou simplesmente uma vírgula muda todo o sentido.

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